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Terra Santa: sinônimo de renovação

Publicado em: 4/2/2021 4:51:12 AM
Imagem Notícia

Vista panorâmica do Monte das Oliveiras e da Igreja Ortodoxa Russa de Maria Madalena.

Créditos: Noam Chem/Ministério de Turismo de Israel

Com a chegada da Sexta-feira da Paixão, finalizamos o período da quaresma, culminando com a Páscoa, neste domingo, 04 de abril. É um momento propício para a reflexão, para a pausa. Um stop de tudo o que estamos vivendo, nestes dias tão turbulentos.

Esse período nos remete muito a uma peregrinação. Aliás, o sinônimo de peregrinar é viajar! E uma viagem que sintetiza todo este propósito, abrangendo o nascimento, a vida, a morte e a ressureição de Jesus Cristo, é Israel. E é justamente por isso que nos referimos à Israel como a Terra Santa; cenário dos mais importantes capítulos do Velho e do Novo Testamento.

Ao norte de Israel está a cidade de Nazaré, com sua majestosa Basílica da Anunciação, erguida sobre uma gruta onde, supostamente, se deu o encontro do Anjo Gabriel com Maria, anunciando a vinda do filho de Deus. E é nesta região, Galileia, que se passa grande parte da vida de Jesus, sua infância em Betânia, seu batismo no Rio Jordão, a tentação no deserto, em Jericó, o Sermão da Montanha, no Monte das Bem-aventuranças, os milagres e, por fim, toda a sua trajetória na cidade santa de Jerusalém.

Proclamada capital do Reino de Israel há 3 mil anos pelo rei Davi, Jerusalém é, hoje, a capital do Estado moderno de Israel, sua maior cidade, lar de aproximadamente um milhão de habitantes. É onde revivemos, com muita emoção, todo o drama, paixão e morte de Jesus, através da Via Sacra, em pequenas e movimentadas ruelas que levam à colina do Calvário ou Gólgota, guardado dentro da Igreja do Santo Sepulcro.

Um ciclo completo: nascimento, morte e ressurreição. Este é o sentido máximo de viver a quaresma, ou seja, deixar morrer, dentro de nós, tudo aquilo que não mais nos acrescenta, todo o sentimento que remete ao medo, a tristeza, a mágoa, enfim, tudo que nos diminui e nos faz infelizes, incapazes de enfrentar desafios, de sair do casulo, de voar para onde manda o nosso coração.

Precisamos deste tempo em nossas vidas. É preciso morrer para renascer, ressuscitar para uma nova vida, com coragem e determinação. Cultivar, apesar de todas as dificuldades, a vontade de viver, amar, conhecer pessoas e lugares novos. Ter a capacidade de almejar a vida em plenitude.

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